IA mostra valor, mas falta de talentos qualificados preocupa CEOs
Pesquisa com CEOs traz dados relevantes sobre o atual cenário e as tendências do mercado corporativo no Brasil e no mundo
A visão dos CEOs sobre o atual cenário, especialmente diante do avanço da IA, e as expectativas para o futuro servem como um bom parâmetro para qualquer profissional. Afinal, essas informações revelam tendências e caminhos que, corretamente avaliados, ajudam a construir uma carreira sólida e próspera.
Em um mercado corporativo em constante transformação, tanto das companhias quanto das funções, a inteligência artificial já começa a demonstrar resultados positivos. Em meio a tudo isso, o Brasil segue enfrentando um problema histórico: a falta de talentos qualificados.
Ao menos é o que demonstra o estudo global da consultoria PwC. Em sua 28ª edição, a pesquisa com CEOs também traz dados sobre o mercado brasileiro, demonstrando que o momento atual exige reinvenção.
De acordo com o estudo, a utilização da inteligência artificial (IA) generativa já apresenta aumento de receita para 34% dos CEOs brasileiros entrevistados. Por outro lado, 30% dos executivos consideram a falta de qualificação dos profissionais como a maior ameaça para as companhias. Apesar disso, 68% estão otimistas com relação ao crescimento global.
O aumento da relevância da IA para as companhias e a histórica falta de qualificação dos talentos demonstram tanto para as empresas quanto para os profissionais que é preciso investir, seja em conhecimento ou em inovação.
Direcionando o olhar para o mercado de recursos humanos, a expectativa dos CEOs com relação ao mercado reforça a necessidade de se preparar para encontrar, atrair e conquistar os talentos necessários para suprir uma possível demanda crescente por mão de obra qualificada.
Aprendendo com os CEOs
Em resumo: a inovação conquistará cada vez mais espaço dentro das empresas. Dessa forma, os profissionais precisam buscar na qualificação um importante diferencial, transformando-se em ímãs para a atração dos recrutadores.
Aqui, claro, não estamos falando apenas de profissionais do setor de tecnologia. O aprimoramento do conhecimento técnico e de habilidades se faz necessário em qualquer área.
Afinal, com as máquinas realizando tarefas repetitivas e sistemáticas, os talentos serão cada vez mais exigidos em atividades estratégicas, onde o conhecimento humano se faz essencial.
E o que isso significa na prática? A experiência e o conhecimento técnico para executar as tarefas inerentes ao cargo são requisitos básicos para qualquer profissional. Em meio a isso, torna-se indispensável incluir no repertório determinadas habilidades conhecidas como soft skills.
Antes consideradas um dom, essas habilidades podem e devem ser aprendidas e desenvolvidas. Entre os exemplos estão: boa comunicação, capacidade de resolução de conflitos, proatividade, trabalho em equipe, flexibilidade, liderança, entre outras.
Independentemente da profissão, os colaboradores precisam colocar em prática uma estratégia de aprimoramento constante. Esses diferenciais serão úteis e necessários para quem realmente busca crescer profissionalmente em um mundo onde a tecnologia se faz cada vez mais presente.
Isso, aliás, vale também para os CEOs. Afinal, a boa liderança também se faz com exemplos. Dessa forma, é fundamental entender a relevância da IA para o mercado, encontrando a melhor forma de combinar os benefícios da inovação com o conhecimento humano em busca de resultados realmente significativos.
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